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O preciosocontato de bebês e crianças com a cultura escrita

  • Foto do escritor: Tiãozinho Safrater
    Tiãozinho Safrater
  • há 17 horas
  • 2 min de leitura

CEI


O encantamento das crianças na descoberta da escrita nos convida a resgatar hábitos, estar aberto ao universo dos livros, das histórias, das poesias e tudo o que existe de fascinante no exercício de aprender.

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Reconhecemos que bebês e crianças, enquanto sujeitos ativos de sua própria aprendizagem, são capazes — desde muito cedo e sempre que dispõem de condições adequadas — de pensar, levantar hipóteses, investigar, imaginar, estabelecer conexões, criar e recriar a cultura ao seu redor. Isso inclui o que diz respeito à linguagem escrita.


Essa relação se constrói tanto pelo acesso a livros literários de qualidade quanto pelo uso social da escrita nas diversas situações do cotidiano. No CEI Tiãozinho, as crianças têm contato constante com diferentes formas de escrita, presentes em cartazes, planejamentos, listas de nomes, títulos de livros, chamadinhas, poesias, receitas, entre outras produções escritas que circulam pelos espaços da unidade.


Para esses pequenos aprendizes, tudo é novidade e se transforma em estímulo para as descobertas de um mundo repleto de possibilidades.


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Placas, avisos, diários, capas de livros, embalagens, tudo é material de descoberta do universo da escrita.
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Todos os anos, a equipe do CEI Tiãozinho trabalha com metas pedagógicas que contemplam atividades com base em livros especialmente selecionados. As descobertas sempre começam pelas capas; elas encantam por meio das cores, letras, figuras, objetos, texturas, e cada criança se sente atraída por esse portal. A partir dessas descobertas, as professoras já começam a desenvolver um trabalho de reconhecimento das letras, que vão formar palavras, que vão construir frases e, por fim, contar histórias. A contação de histórias também é uma prática constante no decorrer dos aprendizados na creche; é um momento em que todas as crianças embarcam em um mundo fantástico ou em situações do cotidiano mais simples. As histórias se desdobram em atividades lúdicas; a capa de um livro com uma letra em destaque já é material para que as professoras apresentem o universo extenso da cultura escrita.


Bebês e crianças aprendem a partir das experiências que vivem, internalizando, gradualmente, conhecimentos e desenvolvendo capacidades e funções psicológicas — como falar, pensar e se relacionar — no contexto coletivo.

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Por isso, é fundamental que convivam com o uso social da escrita, tenham acesso a livros e estejam próximos de professoras e professores que leem para eles, registram bilhetes, elaboram listas de desejos, relatos de vivências e histórias inventadas pelas próprias crianças.


Essas ações, quando transformadas em práticas pedagógicas significativas, possibilitam que bebês e crianças construam sentidos e significados para o uso da linguagem oral e escrita, compreendendo sua função social no cotidiano.


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