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  • Foto do escritorTiãozinho Safrater

Experiência de vida para o crescimento PESSOAL E COLETIVO DO SER HUMANO

CETECC

Em 17 de novembro, a turma do Cetecc realizou uma atividade de convívio em comemoração ao Dia da Consciência Negra.


Os participantes receberam para uma roda de conversa as arte-educadoras Carol Nola e Deise Miranda, do coletivo H2Mobi/ Território Hip Hop, que propuseram um amplo bate-papo a respeito de suas vivências.


Elas abordaram, entre outras perspectivas, como o hip hop transformou positivamente as suas vidas.


Deise Miranda, artista local, atuante na cena do hip hop de São Paulo, assim como em espaços de cultura, no território do Jabaquara, trouxe para discussão diversos temas, como negritude, identidade e racismo. Sucesso total, importante para o nosso desenvolvimento como profissionais, seres humanos e sociedade.


Como surgiu o

Dia da Consciência Negra


Na década de 1970, ativistas ligados a um grupo de quilombolas situado no Rio Grande do Sul passaram a reivindicar a celebração do Dia da Consciência Negra no Brasil na data de 20 de novembro. Em 1978, surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que passou a promover uma série de ações para pensar a consciência negra e lutar contra o racismo no Brasil. Graças ao movimento, o Dia da Consciência Negra tornou-se uma data lembrada todo ano como representativa da luta da população negra. A escolha do dia 20 de novembro não foi aleatória, foi feita por ser a data de morte de Zumbi dos Palmares, no dia 20 de novembro de 1695. Zumbi foi o maior líder do Quilombo dos Palmares.

Fonte: mundoeducacao.uol.com.br

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